Tão resistente quanto bala de revólver. Enriquecida com ferro. Capaz até de salvar vidas. Será coisa do outro mundo? Não, nasceu na Terra mesmo. Na cabeça de um concorrente
Curiosidades:
1. Tinta pra mais de metro
Cada caneta tem tinta suficiente para escrever por entre 2 e 3 quilômetros (dá para fazer um traço do começo ao fim da Avenida Paulista, em São Paulo). Não importa a cor da caneta - a única diferença entre a preta e a azul, as tradicionais, são os corantes: carbono para preto, ferro para azul. Os pigmentos são adicionados a um solvente - água ou óleo - e essa mistura molha a esfera na ponta da caneta, que gira e passa a tinta para o papel. Daí o nome "esferográfica".
2. Corpinho em forma...
De hexágono para não cair nunca da mesa. No meio do corpo há um furinho, que mantém a pressão atmosférica dentro da caneta igual à de fora. Assim, a pressão ajuda a empurrar a tinta para a ponta da caneta. Por causa desse design, a Bic virou até peça do acervo de design do Museu de Arte Moderna de Nova York.
3. Nada se cria
A primeira esferográfica que escrevia em papel surgiu em 1938, em Budapeste. Marcel Bich, funcionário de uma fábrica de canetas-tinteiro na França, soube da novidade. E lançou sua versão em 1950. Fez tanto sucesso que acabou comprando a Birô, a rival de Budapeste, em 1957.
4. Lendas
Uma diz que a Bic é um instrumento de ETs para coletar dados na Terra. Teria surgido por causa do logo da Bic, um boneco cabeçudo. Essa lenda nunca foi comprovada... mas há outra que sim: a de que a Bic pode ser usada em uma traqueostomia. Se o salvador entender da coisa, claro, e contar com canivete para cortar pele e músculos da vítima.
5. Bola de bala
A bolinha da ponta da caneta, que passa tinta para o papel, é de carbureto de tungstênio, metal usado em balas de revólver e 4 vezes mais resistente do que o aço. Já o corpo da caneta é mais inofensivo, de poliestireno e polipropileno, plásticos usados em copos descartáveis.
Cada caneta tem tinta suficiente para escrever por entre 2 e 3 quilômetros (dá para fazer um traço do começo ao fim da Avenida Paulista, em São Paulo). Não importa a cor da caneta - a única diferença entre a preta e a azul, as tradicionais, são os corantes: carbono para preto, ferro para azul. Os pigmentos são adicionados a um solvente - água ou óleo - e essa mistura molha a esfera na ponta da caneta, que gira e passa a tinta para o papel. Daí o nome "esferográfica".
2. Corpinho em forma...
De hexágono para não cair nunca da mesa. No meio do corpo há um furinho, que mantém a pressão atmosférica dentro da caneta igual à de fora. Assim, a pressão ajuda a empurrar a tinta para a ponta da caneta. Por causa desse design, a Bic virou até peça do acervo de design do Museu de Arte Moderna de Nova York.
3. Nada se cria
A primeira esferográfica que escrevia em papel surgiu em 1938, em Budapeste. Marcel Bich, funcionário de uma fábrica de canetas-tinteiro na França, soube da novidade. E lançou sua versão em 1950. Fez tanto sucesso que acabou comprando a Birô, a rival de Budapeste, em 1957.
4. Lendas
Uma diz que a Bic é um instrumento de ETs para coletar dados na Terra. Teria surgido por causa do logo da Bic, um boneco cabeçudo. Essa lenda nunca foi comprovada... mas há outra que sim: a de que a Bic pode ser usada em uma traqueostomia. Se o salvador entender da coisa, claro, e contar com canivete para cortar pele e músculos da vítima.
5. Bola de bala
A bolinha da ponta da caneta, que passa tinta para o papel, é de carbureto de tungstênio, metal usado em balas de revólver e 4 vezes mais resistente do que o aço. Já o corpo da caneta é mais inofensivo, de poliestireno e polipropileno, plásticos usados em copos descartáveis.
Fontes: Assessoria de imprensa Bic; Frederico Arnaud, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Emergência; Inmetro.
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