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terça-feira, 25 de abril de 2017

FAÇA AQUI SUA INSCRIÇÃO PARA O CONCURSO DO IBGE 2017

CONCURSO DO IBGE 2017

IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o edital n° 1/2017 (retificado) de seleção pública simplificada, que tem o objetivo de ocupar 1.039 vagas temporárias em todo o país, voltadas para a realização do Censo Agropecuário 2017. Desta vez, o seletivo será realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
As oportunidades deste primeiro edital são para as funções de Analista Censitário, de nível superior, e Agente Censitário Administrativo, Agente Censitário Regional e Agente Censitário de Informática, de nível médio, respeitando o percentual mínimo de cinco por cento das vagas para candidatos com deficiência e o percentual de 20% para pessoas pretas ou pardas.
Para a função de Analista Censitário, cuja oferta é de 171 vagas, a retribuição mensal será de R$ 4.000,00 e as áreas com demanda de profissionais são: Análise de Sistemas / Desenvolvimento de Aplicações, Análise de Sistemas/ Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile, Análise de Sistemas / Suporte à Comunicação e Rede, Análise de Sistemas / Suporte à Produção, Análise de Sistemas / Suporte Operacional e de Tecnologia, Análise Socioeconômica, Biblioteconomia e Documentação, Ciências Contábeis, Geoprocessamento, Gestão e Infraestrutura, Jornalismo, Logística, Métodos Quantitativos, Produção Gráfica/ Editorial, Programação Visual / Webdesign e Recursos Humanos.
Para Agente Censitário Administrativo, Agente Censitário Regional e Agente Censitário de Informática, que somam 868 vagas, as retribuições serão de R$ 1.500,00, R$ 2.500,00 e R$ 1.700,00, respectivamente. A jornada de trabalho será de 40 horas semanais.
Os contratados farão ainda jus ao Auxílio Alimentação, Auxílio Transporte, férias e 13º salário proporcionais. A previsão de duração do contrato varia entre sete e 13 meses, de acordo com a função ocupada. Os contratos terão vigência de 30 dias, podendo ser sucessivamente prorrogados por apostilamento, por igual período, estritamente de acordo com a necessidade do trabalho e/ou disponibilidade de recursos orçamentários.

INSCRIÇÕES E PROVAS

As inscrições permanecem abertas até 09 de maio de 2017, via site da FGV (www.fgv.br/fgvprojetosconcursos/ibge-pss). A taxa de participação será variável de R$ 27,00 a R$ 78,00, conforme a função pretendida.
Somente haverá isenção da taxa de inscrição para os candidatos que declararem hipossuficiência de recursos financeiros, como prevê a legislação pertinente.
A prova objetiva de múltipla escolha, única etapa do processo de seleção, terá caráter eliminatório e classificatório, estando prevista para o dia 02 de julho de 2017, no turno da tarde, nas cidades listadas no edital. Serão 50 questões de múltipla escolha, com cinco alternativas cada e apenas uma resposta  correta.
Todas as informações necessárias estão disponíveis na página oficial da FGV, lembrando que o candidato poderá obter informações referentes ao seletivo por meio do telefone 0800-2834628 ou do e-mail concursoibge-pss@fgv.br.
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DICAS DE ESTUDO PARA PROVAS IBGE: FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

As funções administrativas elementares são quatro: Planejamento, Organização, Direção (Coordenação) e Controle. Elas são as etapas fundamentais para que as estruturas organizacionais obtenham sucesso nos seus projetos. O candidato pode facilmente memorizar tais funções ao assimilar a sigla PODC: Planejar - Organizar - Dirigir (ou liderar) – Controlar.
Essas quatro funções somente se tornam um todo integrado quando atuam juntas numa corporação (seja pública ou privada), segundo Chiavenato. Se consideradas isoladamente, elas não passam de meras funções administrativas. Na maioria das vezes, as funções são executadas simultaneamente, até mesmo sem que o gestor ou colaborador perceba, pois traduzem justamente a interação dinâmica que precisa existir nos ambientes corporativos.
Planejamento
O planejamento é como uma locomotiva que puxa o trem das ações de organizar, liderar e controlar. Trata-se de uma função importante, porque contribui para o sucesso da organização como um todo e possibilita à organização adotar um comportamento pro ativo em relação ao futuro. Por isso, é necessário que uma organização estabeleça seus planos e ações com o intuito de conseguir minimizar custos e desperdícios.
Quem planeja, aprende a alocar todos os recursos materiais, humanos, financeiros, tecnológicos, informacionais, entre outros, possibilitando à empresa esboçar seus objetivos, traçar novas estratégias e projetar planos que possam trazer maior organização, responsabilidade, comprometimento de toda equipe. Quem planeja tem a consciência de que podem surgir situações inesperadas, porém, se surgirem, elas serão trabalhadas de uma forma muito mais segura.
Planejamento é um processo consciente e sistemático de tomar decisões sobre o objetivo que buscará no futuro, para tanto há diferentes níveis de organizacionais. No nível institucional ou estratégico, o planejamento envolve a determinação dos objetivos. No nível intermediário, trata-se da alocação de recursos, traduzindo e interpretando as decisões estratégicas. No nível operacional, o planejamento desdobra as estratégias de cada departamento, em planos operacionais, de cada tarefa.
Organização
Quando se fala em organização deve-se ter em mente um agrupamento de pessoas que interagem para alcançar um objetivo comum e específico, seja para o bem, seja – infelizmente – para o mal. Se o planejamento é o momento teórico, a organização é o início da prática, o início da ação propriamente dita, rumo ao alcance dos objetivos traçados.
Para desempenhar a função de organização, o administrador deve listar o trabalho que precisa ser realizado, dividi-lo em tarefas que possam ser realizadas de modo lógico e eficiente, por indivíduos ou grupos, efetuar a departamentalização, ou seja, agrupar as tarefas segundo um critério determinado e criar mecanismos de integração de esforços dos indivíduos, grupos e órgãos da empresa para facilitar o alcance dos objetivos.
Direção
A direção pressupõe a existência de uma ou mais pessoas que possam orientar a equipe para alcançar os objetivos traçados anteriormente. É a direção que proporcionará um norte aos objetivos e planos, é responsável por interpretar o que foi definido na função do Planejamento e instruir as equipes sobre como colocar em prática, a fim de garantir que tudo seja executado conforme o planejado – sem perder o foco.
Dirigir implica em saber tomar decisões, liderar e intercomunicar-se com os subordinados. Fazer acontecer, dinamizar. Esta função envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum. Com as metas traçadas e as responsabilidades definidas, é preciso ter a competência de influenciar pessoas.
Controle
Fayol, um dos teóricos da Administração, diz que o controle significa verificar se os procedimentos do pessoal se acordam com as regras e os princípios estabelecidos na empresa. É um dos momentos em que o administrador consegue até mesmo retroalimentar o sistema.
O controle pressupõe, por sua vez, o estabelecimento de padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadas são as mais compatíveis com o que a empresa espera. O controle das atividades desenvolvidas permite maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e ditadas.
O controle é a última função desempenhada, porque só é possível ocorrer depois que as demais funções forem completadas e é claro perceber que ele está intimamente ligado ao planejamento prévio, pois estabelece metas e métodos para atingir as metas.
O processo de controle envolve quatro etapas: estabelecimento de padrões de desempenho, mensuração do desempenho, comparação do desempenho com esses padrões e adoção de medidas corretivas para ajustar o desempenho atual ao padrão desejado.
Controlar uma corporação envolve procedimentos qualitativos, como auditoria, observação pessoal, inspeção, controle por relatórios, avaliação de desempenho, políticas e controle do desempenho humano. Mas também envolve procedimentos quantitativos, como gráficos, análises de desvios padrão, análises de variância, orçamentos e relatórios contábeis.
Portanto, verifica-se facilmente que a informação é a base do controle. Um bom sistema de informação facilita muito cada uma das funções gerenciais e consegue fazer todo o processo evoluir ao longo do tempo.

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